O Amor segundo Deleuze
"Não existe amor que não seja um exercício de despersonalização sobre um corpo sem orgãos a ser formado; e é no ponto mais elevado desta despersonalização que alguém pode ser nomeado, recebe seu nome ou seu prenome, adiquire a discernibilidade mais intensa na impressão instantânea dos múltiplos que lhe pertencem e aos quais ele pertence."(Giles Deleuze)
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